WordCamp SP 2018

Diversos museus ao redor do mundo adotaram o WordPress para desenvolvimento de seus sites e blogs. Nesta palestra, apresentaremos as vantagens desta escolha, bem como os diversos usos possíveis do WordPress pelas instituições culturais. Destacaremos três destas aplicações (testes de usabilidade, cartilhas e coleções on-line), exemplificando com projetos reais desenvolvidos pelos pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

Slides da Apresentação em PDF

Vídeo da apresentação na WordPress TV

Depoimento da Palestra no YouTube

Wayback Machine consiste em um banco de dados digital, mantido pela entidade sem fins lucrativos Internet Archive, que vem colecionando os sites da World Wide Web desde 1996. Para navegar no banco, basta digitar o endereço do site e clicar nas respectivas datas. Aguarde, então, o carregamento e viaje no túnel do tempo, conhecendo museus virtuais desde os primórdios da Internet!

The WebMuseum Network de Nicolas Pioch, considerado um dos primeiros museus virtuais do mundo (1996)

Primeiro site do Louvre registrado na Wayback Machine (1999)

Meu primeiro website profissional – Home Office (2004)

Obs: Desenvolvi meu primeiro website em Flash, portanto, caso não abra pode ser a falta do plugin, que necessita ser instalado. O Wayback Machine é um pouco lento, espere o carregamento.

Os museus virtuais têm enorme papel educativo, potencializando a visita real, que pode ser antecipada através do virtual. Além disto, permitem que os acervos sejam divulgados no mundo inteiro, democratizando o acesso ao conhecimento para aqueles que, por razões físicas ou financeiras, não podem acessar a instituição presencialmente. Por fim, as coleções on-line preservam, ainda que parcialmente, as informações geradas a partir daquele acervo, que pode inclusive se perder, como aconteceu no incêndio do Museu Nacional. Clique para visitar algumas das coleções on-line mais bem estruturadas do mundo:

O site do Metropolitan Museum of Art (The MET Museum) de Nova York apresenta uma das coleções mais audaciosas da Internet, com quase meio milhão de obras disponibilizadas on-line, muitas com imagens e dados em domínio público. O novo site foi elaborado pela equipe do MET juntamente com a empresa Velir, que possui clientes como Harvard, MIT e Yale. Utilizou alguns dos softwares mais caros que existem, como o Site Core (Content Management System) e o TMS (Collection Management System). Clique nas imagens para acessar os links e na logo da Velir para conhecer mais sobre o redesign do MET Museum:

A realidade brasileira se distancia bastante dos recursos financeiros e humanos disponíveis no MET Museum. Contudo, existem excelentes softwares gerenciadores de coleções on-line que são gratuitos. Confira alguns dos melhores CMS (Collection Management System), utilizados por muitos museus em todo o mundo. Estas três opções são gratuitas e open source (código aberto), o que significa que os museus podem customizar o programa como quiserem. A minha opção predileta até o momento, por uma série de razões, é o Omeka, que foi utilizado para elaborar o site do Peacock Room. Clique nas imagens para acessar os sites oficiais:

O WordPress é um CMS (content management system) gratuito e open source (código aberto), um software para elaboração de blogs e sites. Substitui o caríssimo Site Core, utilizado pelo MET Museum, sendo capaz de reproduzir todas as suas funções. A versão WordPress.org precisa ser baixada e hospedada em um provedor. Já o WordPress.com é inteiramente gratuito, incluindo hospedagem, com a possibilidade de benefícios pagos, como a remoção de anúncios (que é o modo como o WordPress.com monetiza as contas free). O WordPress permite, ainda, a instalação de plugins, que são pequenos programas responsáveis por adicionar funcionalidades ao software padrão (core software). Existem milhares de plugins gratuitos e pagos, sendo que os custos são bem acessíveis. A Fundação Guggenheim, após um longo estudo sobre o tema, decidiu fazer o redesign de seu site, migrando para o WordPress. Conheça abaixo este e outros exemplos de grande destaque. Uma lista de museus virtuais em WordPress também pode ser encontrada neste link (https://webmuseumby.com/links/)

Por que, em minha opinião, o WordPress é melhor do que os outros CMS Código Aberto, superando inclusive softwares específicos para museus?

  • Gratuito e código aberto: museus e universidades públicas devem ter um compromisso em contribuir para uma sociedade e um mundo melhores. Pesquisando e participando das comunidades de softwares abertos, estamos todos fortalecendo soluções sustentáveis para os nossos museus.
  • Amplamente utilizado (31% da Internet usa o WordPress): Quanto mais pessoas adotando um software, mais recursos de apoio são produzidos (plugins, temas, tutoriais, cursos, etc.). Além disto, mais profissionais estão habilitados no software, tornando o mercado mais farto de ofertas de serviços associados ao WordPress.
  • A comunidade WordPress é uma incrível família: conheci ali pessoas inteligentes, colaborativas e amigáveis, como poucas no universo digital!
  • Core software  (instalação padrão) simples e flexível, com potencial para o infinito: A instalação padrão do WP é simples, podendo acrescentar funções complexas à gosto do usuário. Ou seja, permite ao museu começar pequeno e ir avançado à medida de suas possibilidades, sem necessidade de migrar para um software mais avançado e recomeçar do zero.
  • Interface intuitiva e editor amigável: Por ser fácil de aprender, intuitivo e farto de documentação, com o WP é possível construir uma “Cultura CMS” na instituição, onde diversas pessoas se envolvem no processo contínuo de produção e gestão do conteúdo on-line (curadores, museólogos, conservadores, educativo, etc.). O WordPress permite que a equipe do museu possa atualizar o site com autonomia, sem a necessidade de saber programação ou de contratar intermediários no dia a dia.
  • Web semântica e taxonomia: O WordPress “conversa” extremamente bem com a Internet e com o Google, otimizando o museu virtual para os mecanismos de busca (SEO) e, ao mesmo tempo, atendendo às demandas taxonômicas dos inventários de coleções científicas e culturais.
  • Ferramentas de construção do conteúdo e teste de usabilidade: É possível utilizar o próprio WordPress como plataforma colaborativa para construção do site desde o início, realizando simulações, avaliações de usabilidade, Teste A/B, dentre outros recursos. Nosso laboratório de pesquisa (LavGRAFT) está auxiliando o Sistema Estadual de Museus de MG (SEMMG) no desenvolvimento do seu novo Portal Museus MG. Por meio do WordPress, centenas de pessoas estão participando da avaliação da Arquitetura da Informação do site. O usuário, assim, constrói o conteúdo do Portal de forma colaborativa desde o princípio, antes mesmo da versão final ir ao ar.

O Webmuseu.org (em construção) será um Portal Didático com coleções on-line, sendo a primeira um museu virtual sobre museus. Durante a elaboração da minha tese de doutorado, publicada no livro Gestão de Projetos de Museus e Exposições, visitei mais de cem museus e espaços culturais em oito países. Dessas visitas técnicas foram geradas cerca de cinco mil fotos, algumas de lugares não acessíveis ao público em geral, como sala de estudos e reserva técnica do Louvre. Nossa proposta é disponibilizar estas imagens para download gratuito no Portal. Pelas razões anteriormente apresentadas neste roteiro, o CMS escolhido foi o WordPress. Em seguida, passamos a analisar as diversas possibilidades de inserir coleções on-line no Portal.

Webmuseu.org

O recurso Portfólio do WordPress permite a organização fácil e simples de galerias de imagens associadas a dados e metadados sobre as mesmas. É uma excelente forma de se disponibilizar coleções on-line, especialmente se o museu não possui muitos recursos financeiros para capacitação de pessoal e manutenção do site. Seguem dois exemplos de utilização do portfólio para webmuseus de arte.

O primeiro consiste no meu Portfólio de Desenhos Realistas. Ainda conta com poucas obras, mas já é possível visualizar a utilização do recurso. Foi desenvolvido com o tema profissional Impreza.

O segundo exemplo consiste no meu museu virtual Web Museum By. Foi elaborado como exemplo didático para a disciplina optativa “Web Design para Museus com CMS”, do curso de Museologia da Escola de Ciência de Informação da UFMG. Nessa disciplina os participantes aprendem os fundamentos do desenvolvimento de coleções on-line e sites de museus em WordPress. Como proposta de projeto final, os alunos criaram o seu próprio “Web museum by”.

Este museu pessoal foi elaborado no WordPress.com, que é inteiramente gratuito. O WordPress.com oferece uma série de planos que acrescentam funcionalidades e recursos ao site. Optei por contratar o primeiro plano (Plano Pessoal – R$ 12,00 por mês) e ganhei três funcionalidades:

1) Um domínio personalizado (www.webmuseumby.com) ao invés do genérico gratuito (webmuseumby.wordpress.com).

2) Eliminação de anúncios no site, que é o modo como o WordPress lucra com os sites gratuitos que hospeda.

3) O dobro de memória (6GB).

Fora estes três itens, o site do Plano Pessoal é exatamente igual ao Plano Gratuito, portanto, os alunos foram capazes de construir um site como este sem custo algum.

O blog do WordPress é extremamente flexível, podendo ser utilizado para a construção de coleções on-line, e-books, cartilhas, portfólios, etc. Plugins diversos potencializam a customização do post, das taxonomias, dos campos a serem preenchidos em cada obra, permitindo também a duplicação automática de posts, dentre outros recursos. É possível, ainda, criar o seu Custom Post Type (saiba mais sobre post types aqui).

A coleção on-line do Museu de Arte Moderna de SP foi desenvolvida, segundo sua equipe de web designers, com Custom Post Type. As informações sobre o acervo no site foram sincronizadas com o sistema de gerenciamento de coleções do museu, de onde os dados liberados para exibição pública são lidos.

No Projeto Pedras Sabidas, desenvolvido no Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte), construímos um Circuito Acessível de Expositores Interativos para o museu, com tecnologias assistivas que permitem às pessoas com deficiência manusearem o acervo da instituição, obtendo informações através de recursos digitais.

O projeto recebeu um prêmio internacional do Programa Ibermuseus. Foram 167 projetos de 18 países inscritos nessa edição, sendo o Circuito Pedras Sabidas o único brasileiro contemplado em 2016. Com o recurso do prêmio (10 mil dólares), construímos novos expositores para o Circuito, bem como uma Cartilha On-line em WordPress (http://mmgerdau.webmuseu.org/), adaptando o blog para publicação do conteúdo em capítulos.

O Tainacan é uma plataforma composta por ferramentas gratuitas para WordPress (tema e plugin), que permitem a gestão e a publicação de coleções digitais com a mesma facilidade de se publicar posts em blogs, oferecendo todos os requisitos de uma plataforma profissional para repositórios. Inspirou-se na experiência Europeana, que visa a centralização dos museus da União Européia.

O Tainacan possui código aberto, com repositório no GitHub gerenciado pelo MediaLab da Universidade Federal de Goiás (UFG), tendo como parceiros ainda o Ministério da Cultura e o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

Na minha opinião, é uma das iniciativas específicas para coleções culturais mais promissoras do mundo na atualidade, justamente por ter o WordPress como ponto de partida. A cada melhoria ou funcionalidade que o WP adquire, o Tainacan também é beneficiado. E todos os museus que o utilizam saem ganhando, tendo em vista ainda que o WP é gratuito. Somado à isto, aos poucos novas integrações com outros plugins estão sendo implementadas, como a possibilidade de ampliar as imagens do acervo para visualização dos detalhes da obra, à exemplo do que acontece no Google Arts & Culture.

O projeto é coordenado pelo Prof. Dalton Martins e neste site é possível acessar o repositório de publicações científicas e materiais sobre o Tainacan. Visite, ainda, alguns museus que utilizam o Tainacan para disponibilizar suas coleções on-line: Museu Histórico Nacional, Museu do Instituto Gustavo RosaBibFlora, Acervo de Cultura Afro Brasileira, Museu do Índio (em construção).

Na busca por uma solução em WordPress para o Portal Webmuseu.org (em construção), avaliei diversas alternativas, como as anteriormente apresentadas. Estamos em fase final de testes do protótipo da coleção on-line, mas a tendência tem se confirmado de adotarmos o WooCommerce, especialmente nas exposições que possuírem somente acervos virtuais.

Nos casos de acervos físicos, uma alternativa seria a adoção de um software específico para gerenciamento das coleções (vide seção “CMS gratuitos”), extraindo destes os dados para exibição na Internet (vide seção “Posts”).

O WooCommerce (site oficial e repositório do WordPress) consiste em um plugin gratuito que permite o desenvolvimento de comércios virtuais. É utilizado por quase 30% de todas as lojas da Internet, superando as demais plataformas de e-commerce disponíveis na atualidade. Possui mais de 50 milhões de downloads.

Além de ser um plugin desenvolvido pela Automattic, possui um número considerável de extensões que acrescentam ou modificam funções do WooCommerce. O site oficial do plugin conta com quase 300 opções de extensões, enquanto que o mercado privado Code Canyon (Envato) disponibiliza cerca de 1.500 plugins específicos para o Woo.

Um outro grande diferencial do WooCommerce consiste na sua comunidade. A página do Woo no Facebook conta com mais de cem mil seguidores. O grupo WooCommerce Brasil no Facebook possui quase dez mil membros. Somado ao ambiente de cooperação da família WordPress, o Woo possui uma característica peculiar: sua altíssima monetização. Daí o plugin atrair uma enorme comunidade engajada em melhorá-lo, bem como em desenvolver extensões que customizem e ampliem suas funções. Por estas razões, dificilmente um outro CMS específico para museus receberá tantos investimentos como o WooCommerce.

Com o core do Woo já seria possível estruturar uma coleção on-line com todas as funções de um repositório museal profissional, adaptando as necessidades de disponibilização de imagens, dados, metadados, taxonomias e anexos às funcionalidades de comércio eletrônico do plugin. Contudo, tendo em vista as mencionadas extensões, é possível ainda:

  • Transformar a loja virtual em um catálogo on-line, removendo funções específicas de comércio, como carrinho de compras, preço do produto, etc.
  • Customizar totalmente o repositório, desde os dados de entrada, passando por interfaces amigáveis para os funcionários do museu até a aparência final da coleção no site.
  • Exportar a coleção em um PDF com aparência de e-book, selecionando quais categorias serão inseridas no arquivo.
  • Incentivar a interação do visitante com a coleção, por exemplo, permitindo que o usuário ranqueie com estrelas uma peça do acervo, deixe comentários e até mesmo poste seus selfies com a obra original no museu.
  • Logar utilizando o Facebook (ou outras redes sociais).
  • Compartilhar peças do acervo nas redes sociais com links preparados para apresentar uma estética apelativa. Tudo isto é importante para o marketing digital da instituição, pois incentiva o engajamento com a coleção on-line e a divulgação do museu. Vários CMSs específicos para museus não fornecem links “amigáveis” para o compartilhamento (sem imagem ou com imagem padrão do software, etc.)
  • Customização das imagens da coleção, por exemplo, elaborando uma “arte derivada” e disponibilizando a mesma no site do museu. Uma iniciativa semelhante foi desenvolvida no reconhecido projeto VanGo Yourself.
  • Construção de uma exposição virtual personalizada com o acervo da coleção on-line. O visitante pode selecionar as obras que mais gosta e compartilhar o link da sua curadoria nas redes sociais. Se o museu permitir, é possível disponibilizar estas exposições no próprio site do museu.
  • Com o carrinho de compras adaptado, o visitante pode selecionar as obras que deseja conhecer no museu presencial ou na reserva técnica, construindo o seu próprio roteiro. Este roteiro pode fazer parte, ainda, de um agendamento de visita mediada pelo setor educativo.
  • Estabelecimento de categorias de acesso para os visitantes do museu virtual. A reserva técnica, por exemplo, só apareceria para funcionários logados do museu, enquanto que o acervo em exposição se encontraria visível para o grande público. É possível estabelecer todo o tipo de critério, filtro e seleção para acesso ao acervo on-line por meio da estratificação dos usuários em categorias.
  • Todos os recursos utilizados para gerir o estoque de uma loja podem ser adaptados para gerir o acervo real de uma instituição científica ou cultural, como local, empréstimo, responsável, estado de conservação, etc. Além disto, o Woo possui um aplicativo gratuito para gestão da loja on-line, que pode ser utilizado pelos funcionários do museu para controle do acervo (físico e/ou virtual).
  • Por meio dos recursos de venda de infoprodutos (e-books, cursos, etc.) é possível disponibilizar diversos arquivos para download de usuários cadastrados e logados, permitindo conhecer melhor o alcance da coleção on-line. Por exemplo, para baixar uma versão em alta resolução da imagem, a pessoa precisaria se cadastrar no site e informar qual uso pretende para aquela imagem. Ainda que o fornecimento de imagens seja gratuito, como é o caso do Webmuseu, é possível identificar pesquisadores e usuários interessados neste ou naquele tema, estabelecendo um banco de dados de publicações e pesquisas vinculadas àquele museu.
  • Com extensões voltadas para SEO (otimização para mecanismos de busca), incentivar os usuários a encontrarem o acervo e a instituição no Google.
  • Interoperabilidade com uma série de recursos diversos existentes ou a serem programados especificamente para o museu virtual, tendo em vista que tanto o WordPress quanto o WooCommerce são softwares livres de código aberto.
  • Registro de toda a atividade da coleção on-line: obras mais visitadas, textos mais clicados, arquivos baixados, tempo de visitação do usuário no museu virtual, retorno dos usuários ao site, demografia dos usuários, etc. Ou seja, a integração do museu virtual com o Google Analytics favorece a obtenção de inúmeros dados sobre os visitantes da coleção on-line e, até mesmo, do museu presencial. É o Big Data sendo utilizado para valorizar a cultura!

Um cenário ideal, na minha opinião, seria que experiências como o Tainacan pudessem utilizar as extensões do Woo para ampliação de suas funções, ou mesmo que se constituíssem como uma própria extensão do WooCommerce, transformando o Woo em um repositório para coleções on-line científicas e culturais. (Alguém se habilita a construir um plugin para museus baseado no Woo? Fale comigo!) Enquanto este cenário não se concretiza, prosseguimos adaptando os recursos do Woo para fins museais.

Por fim, cabe ressaltar as possibilidades de se monetizar o site do museu. No nosso caso, por se tratar de um Portal Didático, não há previsão para monetização da coleção on-line. Contudo, o WooCommerce permite ao museu a integração do acervo virtual com a loja da instituição, aumentando as possibilidades de obtenção de recursos financeiros, tendo em vista que a escassez de fomentos é um problema grave enfrentado atualmente pelos museus brasileiros. Com o Woo é possível até mesmo a customização de produtos, como camisetas, canecas, marcadores de livros, etc. com frases personalizadas e obras de arte da coleção.

Estas são apenas algumas das possibilidades de adaptação do WooCommerce e suas extensões para desenvolvimento de um museu virtual com coleção on-line. Em breve faremos publicações completas específicas sobre isto, incluindo listas de extensões e recursos por nós utilizados na elaboração do Portal Webmuseu.org.  Mantenha contato conosco para saber de todas as novidades na página do Facebook Webmuseu!